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Momentos

Análise ao E.Amadora

sexta-feira, 6 de abril de 2007

O Estrela é, na minha opinião, umas das boas equipas do meio da tabela da Liga Bwin, e das que melhor sabe o que fazer em campo, quer quando tem a posse de bola, quer quando necessita de se posicionar para a recuperar. Daúto Faquirá é o homem do leme, depois de trabalhos meritórios em clubes de divisões secundárias, mas teve um início periclitante na 1a divisão: recorde-se que o Estrela apenas obteve a 1a vitória no campeonato à 8a jornada, frente ao V.Setúbal, somando até então apenas 1 ponto, fruto do empate em casa com o Braga. Depois da 1a vitória, seguiu-se a derrota em Coimbra, por 2-0, e quando se falava já na eventual saída do técnico amadorense, eis que o clube da Reboleira arranca para uma das séries mais impressionantes desta Liga, com 9 jogos consecutivos sem conhecer o sabor da derrota, tendo inclusivamente gelado o Estádio do Dragão com um golo de Anselmo aos 90 minutos que selou a 1a derrota dos campeões nacionais em casa esta época para o campeonato.
O plantel estrelista, longe de ser rico em opções, é, acima de tudo, equilibrado, embora Daúto Faquirá se possa queixar, sobretudo, das parcas opções para os corredores laterais, agravado desde a saída de Paulo Sérgio para o Aves. Num plantel em que muitos dos jogadores são emprestados (Amoreirinha, José Fonte, Tiago Gomes II, Luis Loureiro, Jaime), Daúto Faquirá conseguiu eleger um sistema que se adapta às caracteristicas dos jogadores: 4x4x2.
O 4x4x2 de Faquirá
Não tem variado muito a estrutura desta equipa, quer em casa quer fora. Paulo Lopes é o titular indiscutível, tendo à sua frente um quarteto defensivo constituído por Rui Duarte à direita, Amoreirinha (Hugo Carreira), José Fonte e Edu Silva (bom nas bolas paradas). No meio-campo, um nome a reter: Tiago Gomes, que não o Tiago Gomes lateral esquerdo emprestado pelo Benfica e que tem muito poucos minutos no campeonato, mas o Tiago Gomes centro-campista de 21 anos ex-Odivelas, recentemente chamado por Couceiro aos sub-21. Há quem lhe chame o novo Stromberg, pelo que não é de admirar o interesse de clubes nacionais e estrangeiros no seu concurso. Fortíssimo na recuperação de bola em zonas subidas do meio-campo, impressionante capacidade aos 21 anos para sair a jogar mesmo sob pressão, em variar jogo, em dar profundidade ao ataque da sua equipa, é a bússola por onde passa todo o jogo estrelista. Além dele, o veterano Marco Paulo, depois de uma passagem pelo Estoril-praia,l assumiu-se como imprescindivel neste meio-campo, onde cabe, como vértice mais recuado, Luis Loureiro (ou Pedro Simões), com menor raio de acção, mas importante na conquista das bolas altas e no apoio aos centrais. Como elemento mais adiantado do meio-campo, Jaime já assumiu papel preponderante, mas Rui Borges e Nuno Viveiros têm ganho espaço nas opções de Faquirá.
Na frente, uma dupla que varia consoante as opções e as necessidades do jogo, ora Dário e Jones, ora Anselmo e N'Daye, ora Zamorano e Moses, qualquer deles tem sido opção, mas nenhum se assumiu como titular indiscutível, dados os poucos golos marcados pelo ataque amadorense.
Em suma, um jogo de capital importância para a Briosa, frente a um adversário muito complicado, que tem o seu ponto forte no eixo central do meio-campo. Ganhando, a Briosa assegura, praticamente, a manutenção. Empatando, continua algo confortável na tabela, mas não podendo descurar nenhum jogo. Perdendo, dá um tremendo passo atrás, e faz com que o jogo em Aveiro se assuma como uma autêntica final.
Pressinto uma vitória. 0-1, golo de Joeano. Espero e desejo estar certo Força Briosa!

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Autor: Nuno Oliveira » COMENTE: |

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