<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar.g?targetBlogID\x3d6609360788119644874\x26blogName\x3dRapazes+de+Preto+++Noticias+de+despor...\x26publishMode\x3dPUBLISH_MODE_BLOGSPOT\x26navbarType\x3dBLUE\x26layoutType\x3dCLASSIC\x26searchRoot\x3dhttps://rapazesdepreto.blogspot.com/search\x26blogLocale\x3dpt_PT\x26v\x3d2\x26homepageUrl\x3dhttp://rapazesdepreto.blogspot.com/\x26vt\x3d6937203422689780822', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>

Momentos

Os filhos mal-amados

segunda-feira, 12 de março de 2007

...para ver o sol brilhar
Bizarro. Na falta de melhor adjectivo utilize-se este, bizarro.
Um pai normal acaricia os filhos, corrige-lhe os pequenos tropeções, felicita-o pelos seus sucessos e estimula-o a ultrapassar as suas limitações. Não é difícil classificar um mau pai. Considere-se simplesmente o inverso do que anteriormente se expressou.
Os bons pais constroem famílias sólidas, criam laços estáveis e duradouros com os seus filhos e asseguram o crescimento de adultos equilibrados.
Existem jogadores que cresceram connosco, que incorporam em si próprios o que de melhor tem a Académica e que deveriam, seguramente, constituir motivo de orgulho. São os filhos da Académica.
Enquanto tal não estão, nem poderiam estar, ao abrigo da crítica ou isolados da apreciação. Contudo, entendo que a tolerância deve ser oferecida na justa medida do seu merecimento. Tal não acontece na Académica que vamos tendo.
Nunca a teve Paulo Adriano, como a não tem Vinha, Piloto ou Sarmento. Basta que toquem na bola para que se acenda o rastilho da crítica, largas vezes injusta e despropositada. É-lhes subtraída a tolerância que, enquanto jovens, estudantes e atletas crescidos na Académica, têm feito por merecer.
A tolerância que não é negada a outros, porventura menos merecedores, não encontra abrigo em grande parte dos adeptos(?) ou na equipa técnica. As oportunidades são escassas, oferecidas em jeito de benesse que urge não desaproveitar, levando a que os jovens actuem na fronteira da ansiedade incapacitante.
Jovens que, certamente por incompetência e/ou miopia dos seleccionadores, já tiveram a oportunidade de vestir a camisola da Selecção Nacional.
Não me reconheço numa Académica que não acaricia os seus. Basta de filhos mal-amados.

Autor: Rogério Puga Leal » COMENTE: |

Começa AGORA a descarregar tudo o que quiseres!
Bookmark this post to del.icio.us Digg this post! Bookmark this post to Yahoo! My Web Bookmark this post to Furl